Orlando Fedeli
A Respeito do Bispo de Anápolis, Dom João Wilk…
- Localização: Goiânia – GO
Não me assusta tal atitude, vindo de um prelado que, assumindo a Diocese de Anápolis, iniciou uma campanha de “reestruturação” da mesma, basendo-se em discordias,perseguições,mentiras e abusos desrespeitosos.
Muitas de suas palavras e atitudes revelam pouquíssima formação teológica e despreparo para tal Ministério, bem como um desejo veemente de obnubilar e até destruir a imagem de Dom Manoel Pestana. E ainda fala de caridade…
Pior, sou testemunha e muitos também o são de uma frase sua, que poucos ousam repetir quando, nos dias que sucederam a morte de João Paulo II e terminando uma reunião em Anápolis,o citado prelado comunicando sua viagem a Roma para participar dos funerais do mesmo Pontífice, rindo disse :
“Vou à Roma,mas se o Ratzinger for eleito Papa eu nem volto”.
Isso é porque se diz homem de “comunhão”e caridade…
Pobre Igreja…
E pensar que o Santo Padre está cercado de pessoas de “comunhão e caridade”…
Saudades de Dom Pestana…pena que o tal prelado não cumpriu sua palavra…
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Muito prezado,
Salve Mara!
Dom João Wilk é conhecido por suas atitudes pró modernismo e anti eucarísticas. Não me surpreende que ele tenha dito tal frase sobre o Cardeal Ratzinger. Evidentemente, ele combate a orientação que o Papa Bento XVI está dando à Igreja. Por exemplo, Dom Wilk é contra a aplicação do Motu Próprio Summorum Pontificum — que liberou a celebração da Missa tridentina — em Anápolis.
Esse Bispo, revoltado contra o papa, exige que se lhe obedeça até em questões que exorbitam de sua competência. Quer proibir um professor de proferir palestras em local público violando o direito eclesiástico e civil. Ele pretenderia ser um Hugo Chávez de Anápolis.
Obrigado por seu apoio à minha pessoa. Deus lhe pague.
In Corde Jesu, semper,
Orlando Fedeli