516- O Poder da Mídia

Data

Compartilhar no facebook
Compartilhar no twitter
Compartilhar no linkedin
Compartilhar no email
Compartilhar no whatsapp
Compartilhar no facebook
Compartilhar no twitter
Compartilhar no linkedin
Compartilhar no email
Compartilhar no whatsapp
image_pdfConverter em PDFimage_printPreparar para impressão

Orlando Fedeli

 O Poder da Mídia

 

  • Localização: Maceió – AL

 

Ave Maria cheia de graça

Caros irmãos do Montfort*. E impressionante o que a mídia está fazendo com as pessoas ultimamente. Ela manipula a todos e o que é pior, entra em todos os temas. Desde o seu nascimento teve o papel de mostrar a população o errado (se não foi, deveria). Mas com o passar do tempo venho observando uns ataques as instituições sobretudo as religiões. Nem a Igreja Católica escapa. Qualquer assunto é pra ser falado (liberdade de impremsa), mas como disse uma vez um pádroco: liberdade é estar livre para fazer o bem e não para fazer o que quer (nesse caso a maldade). Fico imprescionado como as pessoas caem nas conversas de alguns cronistas ou repórteres. Como a Igreja reage a esses ataques que muitas das vezes viram até heresia e blasfémia?

Que Deus Perdoe nosso pecados.

————————-

Muito prezado,
Salve Maria!

Você tem toda a razão ao constatar como a Mídia combate aa Igreja Católica, e como difunde superstições e propaga inverdades e imoralidades. Ela deveria ser chamada a Mentirídia.
E isso não é de agora.
Você constata, ainda com toda a razão, que a Mentirídia “faz a cabeça” das pessoas, criando ídolos, e, quando é preciso, derrubando-os.
É incrível como ela faz pretensos santos, e, depois, os derruba com toda a facilidade. E o público, sem cabeça própria nem se dá conta de como é manipulado. Os mesmos que foram fanatizados em relação a um pretenso santo ou herói, logo depois riem com os vícios dos “santos” que eles haviam adorado.
Foi assim com Collor, elevado a alturas olímpicas e celestiais, e depois derrubado pelos horrores da Casa da Dinda e do PC, Paulo César Farias — que morreu não se sabe como.
Ou como bem se sabe como…
A Mentirídia, pundonorosamente, faz esquecer o que ela quer que se esqueça…

O PT, o Lula e sus auxiliares genuínos ou zédircêicos seráficos foram colocados sob os holofotes rosiclermente celestiais da Mentirídia e apresentados como modelos de pureza, de honestidade, e firmeza de caráter. Eram a própria Incorruptibilidade.
Agora …se viu o que valia a imagem criada pela Mentirídia.

Décadas atrás, caiu o Muro da Vergonha, deixando exposta a tirania e a miséria socialista.
Agora, no Brasil, caiu o Muro da Hipocrisia, deixando exposta a corrupção que se apresentava com o manto farisaico da honestidade.

Certa vez, alguém pediu a Danton, o conhecido orador e assassino jacobino, que fizesse um discurso e desencadeasse uma Revolução na Bélgica. Ao que respondeu Danton que bem conhecia como se faz, de fato, uma Revolução:

“Não se fazem revoluções com chá. Os grandes princípios de igualdade, liberdade e fraternidade são bons para os livros. Na prática, para fazer uma Revolução, é preciso ter bandidos pagos”.

E ainda:

“O povo é um rebanho, que, com bons cães, se conduz para onde se quer”.

Hoje, o rebanho é conduzido não por cães latidores, mas pela Mentirídia, que propaga os sofismas que o “Povo” tem que acreditar.
Caiu o Muro da Hipocrisia.
Que vergonha se nos apresentará agora como a Honra?

Quosque tandem Mentirídia abutere patientia nostra?

Só Cristo é o Caminho.
Só a Igreja tem a Verdade.
Sigamos somente a Cristo, somente a Verdade, porque quem segue a Mentirídia acaba gritando: “Viva Barrabás!” “Crucifica a Cristo”.

In Corde Jesu, semper,
Orlando Fedeli

 

*O professor Orlando Fedeli foi presidente da Associação Cultural Montfort de 1983 a 2010.

image_pdfConverter em PDFimage_printPreparar para impressão