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Nota de Repúdio

NOTA DE REPÚDIO

O candidato a presidente e a candidata a vice-presidente, aquele membro do PT e esta membro do Partido Comunista do Brasil – PCdoB –, partido serviçal do PT, tiveram a ousadia de comungar numa missa no dia de Nossa Senhora Aparecida! Sim, duas pessoas que defendem uma ideologia criminosa se aproximaram e tomaram da Sagrada Espécie.

Puro e simples sacrilégio. Ofensa grave a Deus. Como ensinou São Paulo: beberam o sangue de suas próprias condenações (1Cor 11,29).

Evidentemente fizeram isto com intuito político, quiseram utilizar a Igreja como trampolim. Para os comunistas, todos os meios são justificáveis para a “tomada de poder”, incluindo ter algum liame com a odiada Igreja. Acreditamos que eles seriam capazes até de utilizarem meios lícitos para chegar ao poder.

O padre não lhes recusou a hóstia.

Isto é propriamente um escândalo, que é a atitude ou o comportamento que leva outrem a praticar o mal. Assim, se uma comunista, a candidata a vice, que defende as maiores abjeções “poderia” comungar, quem não poderia?

Não custa lembrar que o comunismo é a ideologia mais oposta ao catolicismo e mais diabólica da história, o que motivou a condenação de todos os papas desde Pio IX até Bento XVI.

Pio XII, que tinha especial aversão a este erro, excomungou quem de alguma forma apoiasse o comunismo.

Dupla vergonha: dos comungantes e do padre.

E a CNBB?

A Conferência Nacional dos Bispos Bolcheviques, digo, Brasileiros não emitiu nota de repúdio.

Claro, nem se esperava, pois, esta entidade é umbilicalmente ligada ao PT, mais preocupada em dar apoio à “justiça social marxista” que defender Deus e a Igreja.

Salientamos que não temos propriamente medo do comunismo, nosso ânimo é outro:

Salmo 139, 21-22:

“Porventura não odeio eu, Senhor, os que te odeiam, e não me causam tédio os que se levantam contra ti? Com ódio implacável eu os odeio; tornaram-se meus inimigos.”

É o caso.

Nossa Senhora Aparecida, rogai pelo Brasil

                                                                         

Marcelo Andrade, 14 de outubro de 2018.