168- Animais Vão para o Céu?

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Orlando Fedeli

Animais Vão para o Céu?

 

  • Localização: Imperatriz – MA – Brasil
  • Escolaridade: Superior em andamento
  • Religião: Católica

 

Vc em um artigo sobre alma e espirito falou que animais a alma dos animais morre com o corpo, entao eu encontrei esse texto depois. Vc poderia me dar uma melhor explicação.

Depoimento do Reverendo McSweeney Arquidiocese Católica de Nova York

O catolicismo tem certeza da vida após a morte dos seres humanos, mas não temos idéia sobre o que acontece com os animais.

Jesus disse: “Toda a criação se renovará no paraíso”. Para os proprietários de animais de estimação, eu diria que as palavras de Cristo podem significar que existe a possibilidade de que, quando isto acontecer, quando toda a criação for reunida num outro mundo, eles encontrem seus “amigos”, pois o paraíso não deverá ser um lugar sem plantas nem animais.

O céu foi feito para o ser humano. A razão para os cães irem para o céu não é por nós, nem por eles. Talvez, isto sim, pelo nosso relacionamento com eles. Eu diria que o Deus do amor deseja que sejamos felizes e nos permitirá ter conosco, os animais que partilharam de nosso amor.

———-

 

Muito prezado Professor, salve Maria!

No céu a felicidade que teremos consistirá em possuir a visão beatífica, isto é, a visão de Deus. Essa visão que nos dará uma felicidade absoluta e eterna, é uma visão intelectual que só o anjo e o homem podem ter.

Os animais não possuem possibilidade de conhecimento intelectual. Portanto, eles não podem ir ao céu.

O que escreveu esse Bispo é uma coisa incrível, que só se explica pelo medo de contrariar o sentimentalismo de pessoas que estimam seus animais.

Não se esqueça, caro professor, que Nosso Senhor Jesus Cristo nos disse que

“não deis aos cães o que é santo, nem lanceis aos porcos as vossas pérolas” (Mt VII, 6).

E ainda:

“Não é bom tomar o pão dos filhos e lançá-lo aos cães” (Mt XV, 26).

O que esse Bispo faz é exatamente isso: lançar aos cães o que Deus destinou apenas a seus filhos.

In Corde Jesu, semper,
Orlando Fedeli

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